30 abril 2010
Gosto desta nova rotina. Trabalhar durante a semana toda e ansiar pelo fim de semana para espairecer um pouquinho. Há quatro anos que não sabia o que era isso. Desde 2006 que sempre trabalhei aos fins de semana portanto sabe-me mesmo muito bem não andar sempre trocada de toda a gente e poder combinar planos ditos "Normais". Hoje vai-se abanar o pandeiro pois claro que a malta quer é féta! Ah e recebi o meu primeiro ordenado de estágio. Uma riqueza! :D
Review Alicia Keys
In Blitz:
"Em 2004 deu um dos concertos mais seguros do Rock in Rio Lisboa, em 2008 assinou um concerto morno na sala a que hoje regressou para mostrar que está mais crescida, que sabe bem aquilo que faz e que tem capacidades (vocais e empáticas) acima da média. Alicia Keys encetou a digressão europeia em território nacional e trouxe a sua pop carregada de alma novamente até Lisboa. A avaliar especialmente pelos momentos finais do espectáculo, deixou os lisboetas - que encheram o Pavilhão Atlântico - completamente arrebatados.
A ponte Nova Iorque - Lisboa começou pouco depois das 21h00, quando as luzes da sala ribeirinha se apagaram e a cantora surgiu, enjaulada, para momentos mais tarde (já fora da jaula) jogar de seguida dois trunfos que cedo agarraram o público: a agitação de "You Don't Know My Name" e o coração em chamas de "Fallin'", tema que a apresentou ao mundo em 2001. Numa outra cartada inesperada, "Another Way to Die", tema que gravou com Jack White para a banda-sonora do mais recente filme de James Bond, marcou uma viragem rockeira e serviu para mostrar que a banda que a acompanha não brinca em serviço.
Passeando-se entre os teclados e coreografias partilhadas com o bailarino que a acompanha, Keys abandonou-se por vezes a alguns excessos vocais sorvidos avidamente pelos fãs, mas quando finalmente se sentou ao piano para a belíssima balada "Pray for Forgiveness" já ninguém teria dúvidas que, por muito bem que a lição esteja estudada, a voz lhe sai directa da alma, sem quaisquer peneiras. "Like You'll Never See Me Again" mantém-na ao piano (colocado estrategicamente numa plataforma giratória no centro do palco) e marca mais um dos pontos altos da actuação.
Deitada sedutoramente em cima do piano, serve "Wait Til You See My Smile", do mais recente The Element of Freedom , e salta depois directamente para o agitado, e muito aplaudido, "Put It in a Love Song", futuro single no qual partilha vocalizações com Beyoncé (na falta da colega, Keys divertiu-se mais uma vez em coreografias com o bailarino). O pequeno intervalo que se seguiu, aproveitado pela cantora para mudar de roupa, foi preenchido (e que bem preenchido foi) por uma versão de "Feeling Good", tema celebrizado por Nina Simone, aqui na voz de uma "menina do coro" que não fica em nada atrás da sua mentora.
Envergando um longo vestido branco, Alicia Keys regressa então para a sequência vencedora do concerto. Começou com o menosprezado single "Try Sleeping with a Broken Heart" (tornou-se facilmente um dos melhores momentos de todo o espectáculo), seguiu com "Woman", o hino dedicado a todas as mulheres da plateia que devolveram a dedicatória com um coro acalorado, passou depois para o velhinho "If I Ain't Got You" e "Doesn't Mean Anything", que deixou o público em ponto de rebuçado.
O grande final chegaria com um "No One" cantado a plenos pulmões por um Pavilhão Atlântico em pé e aos pulos e, já em encore, a cereja no topo do bolo chegava com "Empire State of Mind (Part II) Broken Down", um dos mais recentes triunfos de Keys, que na versão original partilha uma dedicatória a Nova Iorque com o amigo Jay-Z. Esta noite, "Empire State of Mind" foi dedicada a Lisboa e o público rendeu-se bem rendido."
E eu chorei. Tanto. Parecia uma madalena. É o efeito que a música, boa música, tem em mim. E vai ser sempre assim.
"Em 2004 deu um dos concertos mais seguros do Rock in Rio Lisboa, em 2008 assinou um concerto morno na sala a que hoje regressou para mostrar que está mais crescida, que sabe bem aquilo que faz e que tem capacidades (vocais e empáticas) acima da média. Alicia Keys encetou a digressão europeia em território nacional e trouxe a sua pop carregada de alma novamente até Lisboa. A avaliar especialmente pelos momentos finais do espectáculo, deixou os lisboetas - que encheram o Pavilhão Atlântico - completamente arrebatados.
A ponte Nova Iorque - Lisboa começou pouco depois das 21h00, quando as luzes da sala ribeirinha se apagaram e a cantora surgiu, enjaulada, para momentos mais tarde (já fora da jaula) jogar de seguida dois trunfos que cedo agarraram o público: a agitação de "You Don't Know My Name" e o coração em chamas de "Fallin'", tema que a apresentou ao mundo em 2001. Numa outra cartada inesperada, "Another Way to Die", tema que gravou com Jack White para a banda-sonora do mais recente filme de James Bond, marcou uma viragem rockeira e serviu para mostrar que a banda que a acompanha não brinca em serviço.
Passeando-se entre os teclados e coreografias partilhadas com o bailarino que a acompanha, Keys abandonou-se por vezes a alguns excessos vocais sorvidos avidamente pelos fãs, mas quando finalmente se sentou ao piano para a belíssima balada "Pray for Forgiveness" já ninguém teria dúvidas que, por muito bem que a lição esteja estudada, a voz lhe sai directa da alma, sem quaisquer peneiras. "Like You'll Never See Me Again" mantém-na ao piano (colocado estrategicamente numa plataforma giratória no centro do palco) e marca mais um dos pontos altos da actuação.
Deitada sedutoramente em cima do piano, serve "Wait Til You See My Smile", do mais recente The Element of Freedom , e salta depois directamente para o agitado, e muito aplaudido, "Put It in a Love Song", futuro single no qual partilha vocalizações com Beyoncé (na falta da colega, Keys divertiu-se mais uma vez em coreografias com o bailarino). O pequeno intervalo que se seguiu, aproveitado pela cantora para mudar de roupa, foi preenchido (e que bem preenchido foi) por uma versão de "Feeling Good", tema celebrizado por Nina Simone, aqui na voz de uma "menina do coro" que não fica em nada atrás da sua mentora.
Envergando um longo vestido branco, Alicia Keys regressa então para a sequência vencedora do concerto. Começou com o menosprezado single "Try Sleeping with a Broken Heart" (tornou-se facilmente um dos melhores momentos de todo o espectáculo), seguiu com "Woman", o hino dedicado a todas as mulheres da plateia que devolveram a dedicatória com um coro acalorado, passou depois para o velhinho "If I Ain't Got You" e "Doesn't Mean Anything", que deixou o público em ponto de rebuçado.
O grande final chegaria com um "No One" cantado a plenos pulmões por um Pavilhão Atlântico em pé e aos pulos e, já em encore, a cereja no topo do bolo chegava com "Empire State of Mind (Part II) Broken Down", um dos mais recentes triunfos de Keys, que na versão original partilha uma dedicatória a Nova Iorque com o amigo Jay-Z. Esta noite, "Empire State of Mind" foi dedicada a Lisboa e o público rendeu-se bem rendido."
E eu chorei. Tanto. Parecia uma madalena. É o efeito que a música, boa música, tem em mim. E vai ser sempre assim.
29 abril 2010
27 abril 2010
Kick Ass is badass!
:D só pelo nome já tinha ganho!
26 abril 2010
Girl Talk
Conversa entre mim e a minha mãe no domingo à tarde:
Mãe: "Então a noite correu bem?"
Eu: "Sim" com um sorriso estampado na cara
Mãe: "Tás-te a rir do quê? Não te vou perguntar se a queca foi boa, não faço essas perguntas que sou tua mãe!"
AHAHAHAH!
Parvoíce natural runs in the family...
Mãe: "Então a noite correu bem?"
Eu: "Sim" com um sorriso estampado na cara
Mãe: "Tás-te a rir do quê? Não te vou perguntar se a queca foi boa, não faço essas perguntas que sou tua mãe!"
AHAHAHAH!
Parvoíce natural runs in the family...
23 abril 2010
22 abril 2010
21 abril 2010
Pub
É que gosto tanto da nova publicidade da Sumol! Infelizmente esses dias não estão assim tão longe...
20 abril 2010
Txuuuuu, Txuuuuuu!
Pouca terra, pouca terra...
Quando é que sabemos que podemos estar a ir rápido demais? Quando é que nos apercebemos que é melhor por um travão e voltar ao ritmo normal, meio caracol, meio a ir com a corrente que tinhamos antes? Como raio é que sei isso se nem tenho carta de condução? tenho de abanar aqui o sistema pra ver se cai a ficha e se não deixo que meninices se sobreponham ao meu estado adulto. Sim porque todos os dias me dão 19 anos mas tenho de me habituar a esta nova condição que é ser "mulher". ahahah! tá bem...
Quando é que sabemos que podemos estar a ir rápido demais? Quando é que nos apercebemos que é melhor por um travão e voltar ao ritmo normal, meio caracol, meio a ir com a corrente que tinhamos antes? Como raio é que sei isso se nem tenho carta de condução? tenho de abanar aqui o sistema pra ver se cai a ficha e se não deixo que meninices se sobreponham ao meu estado adulto. Sim porque todos os dias me dão 19 anos mas tenho de me habituar a esta nova condição que é ser "mulher". ahahah! tá bem...
19 abril 2010
17 abril 2010
16 abril 2010
15 abril 2010
14 abril 2010
love.musique #38
Apetece-me começar a abanar o rabo como se não houvesse o amanhã sempre que oiço isto! :D
13 abril 2010
Shelter
Hoje foi um dia péssimo. Andei de mau humor o dia todo. Culpa da chuva, culpa da neura, culpa de acordar as 9 da manhã? Não sei. O dia foi passando entre altos e baixos e eu sempre com a mesma de que todos me deviam e ninguém me pagava. Pela primeira vez desde que criei este blog senti-me desprotegida. Cheguei à faculdade e um colega disse-me "Estive a ler o teu blog" e eu não gostei. Nada. O certo é que apesar de não mencionar nomes directos, quem me conhece reconheceria que este blog é meu nem que fosse pela imagem que eu tinha antes no perfil. Mas não gostei na mesma, o meu colega veio cá dar através dum outro blog (não estou a culpar o dono do outro blog por me andar a expor. Muito pelo contrário, ele não o fez de propósito) e acabou tudo por ser uma série de acasos mas não gostei da sensação de fragilidade com que fiquei. Um colega meu tinha estado a ler pormenores da minha vida que eu não quero partilhar assim sem mais nem menos. Porque se nos mantermos no anonimato os pormenores que eu aqui exponho podem ser duma fulana qualquer mas apartir do momento em que me reconhecem o caldo fica entornado. Senti-me nua, frágil. Será que foi só ele que viu? Será que mais pessoas sabem? Será que ele comentou com alguém? Isto tudo só contribuiu para a minha neura, e no fundo o rapaz até foi simpático e disse que gostava da minha escrita. Porreiro mas vamos ficar só por ai pode ser? Isto da internet é tudo muito bonito e no fundo a culpada acabo por ser eu porque se não quero que ninguém saiba então não criava um blog mas como já vi ai em tantos sítios o mal não é só meu. Tentamo-nos esconder atrás de links do youtube ou imagens bonitas mas no final vem sempre tudo ao de cima. Sempre. Fodasse.
Acordei às 9 da manhã sem conseguir dormir mais. Não é normal para uma pessoa que tem o hábito de adormecer já depois das 4 da manhã. Tenho tido a cabeça a mil com tanta informação e acontecimentos nesta última semana. É dificil uma pessoa afastar-se e partir rapidamente para outra tentando que os danos sejam menores mas por mais que se tente tem sido complicado. Os fantasmas pairam e a fasquia ficou demasiado elevada. Podem-me tentar convencer com sorrisos e passeios mas cabeças de vento só me levam ao desinteresse. "Ah e tal enquanto não encontras a certa vais-te divertindo com a errada", isso é tudo muito bonito quando são as carências hormonais a falar mas e se estiver a certa a passar-nos ao lado por causa disto? Será que vale a pena lutar? Tentar sequer? Neste caso não me parece. Mas devo-me isolar, guardando o que verdadeiramente sinto numa caixinha de pandora ou explorar o mundo e novas pessoas que aparecem tipo cogumelos? São tudo perguntas rectóricas, só o tempo me dará estas repostas. O meu principal medo é que aconteça o que já aconteceu antes, apesar de eu saber o meu valor as outras pessoas não o saberem. Nunca tive muito jeito para desempenhar o papel de boneca de trapos.
12 abril 2010
11 abril 2010
10 abril 2010
09 abril 2010
Tenho medo de mim nos dias em que me ponho a ouvir Bon Jovi... Foram umas 24 horas estranhas estas. Muitas conversas que eu não imaginava que iria ter coragem para ter mas que mais cedo ou mais tarde teriam de sair. Foram logo duas que é para não me armar em esperta. Bem ao menos está tudo cá fora, preto no branco, o que se quer, o que não se quer e que podemos esperar de outrem. Eu sei o que quero, perfeitamente. Quero ser livre e feliz, quero poder seguir com a minha vida sem entraves, e não deixar que emoções e medos me atrasem. Quero falar e ser ouvida, compreendida e aceite. You didn't picked me mas paciência, a única coisa que tenho pena é que é raro, encontrar alguém que encaixe assim. Bem, continua-se a tentar né? o mundo não tem 6 biliões de pessoas? Alguma há de ser a certa. Para mim e para ti. No fundo não me preocupo, eu sei o que valho. (you'll always be adorable. Com ou sem legos.)
08 abril 2010
"A Antena 3 avança em primeira-mão que os Fat Freddy’s Drop têm regresso marcado ao nosso país. A banda neo-zelandesa actua no Coliseu de Lisboa, no dia 2 de Setembro."
E se me afogar em concertos? A verdade é que a música sempre foi a minha paixão.
"And though my people may not be many, we are ready for the storm to come
And though my people may not be many, we are ready to be strong as one,
And though my people, travel light, they are willing to fight the fight
And though my people may not be many we are ready..."
07 abril 2010
06 abril 2010
05 abril 2010
Acordei sem uma meia e sonhei outra vez coisas estranhas. Ia apanhar um autocarro e a mulher não tinha troco de 10 euros. Parámos num café e ela queria-me dar o troco em dólares. Eu fiz um escabeche que não tinham nada que me dar dólares mas lambi-me toda quando me deram o troco em caracóis. Era um pires meio ratado mas eu gostei. Acordei mal disposta...
O que é que as mulheres querem* (Parte II) - Rude boys VS homens comuns
Ora bem por onde começar... existe por esse mundo a fora o estigma de que as mulheres só gostam de rude boys aka bad boys. Por mais estranho que pareça não é assim tão verdade como muita gente pensa. Antes de nos debruçarmos no âmago desta questão vamos aqui definir primeiro o que é um bad boy (a meu ver): é um jovem assim a dar pró matulão, moreno, barba por fazer, e com ar de quem nos encosta contra uma parede e nos mostra o céu. Até aqui tudo muito bem não fosse aquele pormenorzinho que todos os rude boys têm, ou seja, maior parte são uns players. Mostram a parede a nós e à vizinhança toda. Ora isso não é nada agradável porque uma mulher gosta de se sentir a única e eu pessoalmente não acho muita piada a essa ideia de partilha. Portanto essa ideia do mauzão é muito bonita mas quando se for a ver na hora de perpetuar a espécie esse é capaz de não ser o macho mais apto porque se queremos irmãos para os nossos filhos ao menos que sejamos sempre nós a mãe. Surge então o outro género, isto é, o resto dos homens do mundo. Homens que pensam que não têm o que é preciso para atrair mulheres mas que sem fazerem muito acabam por despertar mais a atenção do que os já referidos players. Pode não ser atenção à primeira é certo, mas acabam por chegar lá. E esses também acabamos por imaginar como seria se nos encostassem à tal parede (é uma parede muito concorrida). O homem comum depois só tem de tomar atenção a determinados pormenores que para mim são essenciais. Se houver um convite para uma saída pode-se perfeitamente dividir os gastos, se quer pagar algo ok que pague mas com vontade própria e espontâneamente. Um elogio cai sempre bem, mas no momento certo, eu pelo menos não gosto de ser bajulada por tudo e mais alguma coisa (ah e originalidade nos elogios sff, "tens um granda cú" não faz parte dos elogios aceitáveis...) finalmente e não me querendo alongar muito mais nós só queremos alguém decente que seja capaz de manter uma boa conversa. Até podem falar da vinda do Papa aqui à Tugalândia desde que saibam o que tão a dizer tudo bem. A inteligência é uma das armas mais sexys que os homens podem possuir. Não querendo estereotipar, os rude boys que conheci nunca se preocuparam muito com os pormenores que descrevi enquanto que para muitos homens comuns isto já é algo que está intrinseco. Concluíndo então que no final acaba por ficar Rude boys - 0, tipo impecável- 1.
*é mais o que eu quero, não sou a spokeswoman do gajedo deste mundo.
.
*é mais o que eu quero, não sou a spokeswoman do gajedo deste mundo.
.
04 abril 2010
03 abril 2010
yei
"Moment of honesty
Someone's gotta take the lead tonight
Whose it gonna be?
I'm gonna sit right here
And tell you all that comes to me
If you have something to say
You should say it right now..."
aiaiaiaiaiaiaiai eu vou, eu vou, eu vou! :D
01 abril 2010
A pedido de várias famílias*
"A mimas fonou aos pais pra saber se podia ir à expo mas os pais disseram k n ou seja n deu pra ir :( fikei bué mal! Eu kero comer o X prái há 1 ano. A mimas kd xegou a casa começou a fazer uma granda fita pk tb keria comer o X e k tinha mais direito k eu pk eu tinha comido o Y há pouco tempo . Resumindo n sei kem é k come kem e fikei toda fucked ca atitude da mimas. Tb kem lhe mandou comer o Z? Dp conto mais cenas (emocionante não?!)" 18 Junho 2001
Ok, há toda uma série de observações a fazer deste pequeno excerto do meu diário.
Em 1º lugar o pitêz, essa bela linguagem, eu que tanto gozo hoje em dia admito que também escrevia assim mas se repararem até era relativamente controlada.
Em 2º lugar temos o homem objecto! ahahahah ora agora tenho eu o direito de comer o rapaz que tu comeste o primo há pouco tempo mas ela nessa tarde tinha comido outro. Jizaz, não admira que fossemos umas adolescentes incompreendidas, só queriamos andar na boa vai ela! Eram homens objecto mas passado pouco tempo chateámo-nos durante prai um ano à custa do tal X. No final fiquei eu a chuchar no dedo :P
Em 3º lugar gosto do tom em que eu dava à minha vida como se fosse uma novela mexicana. Tudo bastante emocionante e a sofrer horrores! aahh como era bom ter 17 anos.
*as várias famílias no fundo não são várias. E na teoria não é bem uma família, é só a mimas mesmo! ahah sim, passado 12 anos ainda nos aturamos!
Ok, há toda uma série de observações a fazer deste pequeno excerto do meu diário.
Em 1º lugar o pitêz, essa bela linguagem, eu que tanto gozo hoje em dia admito que também escrevia assim mas se repararem até era relativamente controlada.
Em 2º lugar temos o homem objecto! ahahahah ora agora tenho eu o direito de comer o rapaz que tu comeste o primo há pouco tempo mas ela nessa tarde tinha comido outro. Jizaz, não admira que fossemos umas adolescentes incompreendidas, só queriamos andar na boa vai ela! Eram homens objecto mas passado pouco tempo chateámo-nos durante prai um ano à custa do tal X. No final fiquei eu a chuchar no dedo :P
Em 3º lugar gosto do tom em que eu dava à minha vida como se fosse uma novela mexicana. Tudo bastante emocionante e a sofrer horrores! aahh como era bom ter 17 anos.
*as várias famílias no fundo não são várias. E na teoria não é bem uma família, é só a mimas mesmo! ahah sim, passado 12 anos ainda nos aturamos!
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